quinta-feira, 13 de março de 2014

Do que reconhece, do que aperta, do que salta. Dos dias invernais, das multidões que desaparecem, das madrugadas que olham. Do riso fácil, da lágrima histérica, de tudo que é grande, pequeno e ridículo. Dos sustos. Das luas que iluminam raízes.

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