quarta-feira, 23 de julho de 2014

Ansiosa, baqueio como diluído enlace, feito gesto. Hoje intuo já linhas muitas, nonsenses, obcecadas, percebendo quase ridiculamente situações tensas, únicas, vidradas. Xaropes ziguezagueantes.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Uma a uma sobrepõem-se pétalas, galhos abraçados, cores trabalhadas em tessituras de olhar, falando do encontro por todas as madrugadas. Os olhos dorm'escapam, como quem diz senta aqui que eu tenho uma história pra você, ouve. Aduba o tempo de dentro do desejo até chegar. Nesse canal de florescer pulmões brota uma estrada para ninar as palavras que tem forma de gente.
 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Deixa vazar compulsivamente toda lacuna desse espaço contrário, tempo ágil, abrigo solto.
 

terça-feira, 1 de julho de 2014

longe já sabia há tempos mas aquela mania que encolhia de ver distante o que não era tanto alguma terra de outro som das gentes de outro jeito e a mesma lua antecipa as montanhas para olhares fundos em cores - dentro de pressas calmas urgências, poesias palavras corpos e batismos de nascer.