terça-feira, 24 de março de 2009

...e essa linha fina, tão fina, que é... ser...

linha presente... ausente... viva... fina...

segunda-feira, 9 de março de 2009

É que ali ele era metade, e só. Antes dizia que não, como se a entrega que gostava de citar estivesse presente nos olhos dos dois. E apesar da véspera, e da véspera dos outros dias, e das surpresas e conquistas, resolveu ser metade. O restante entregou para preparar a lista das novas possibilidades. Julgou-a parede sem humanidade e sem presença? As circunstâncias fariam dela alguém invisível e ausente? Ela sentindo-se pequena como há muito não era. Não pelas regras, sim pelo patético inexplicável de tudo. Como, normal? Ela jogou a resposta para falas repetidas, procurou amansar a mágoa, a estranheza. As palavras procuram criar o espaço que falta na garganta fechada.

sábado, 7 de março de 2009

 
esse peso - esse tempo - esse sim e não - esses eus - e as vontades - e as noites - e os líquidos brancos, vermelhos, sem cor - essas e aquelas imagens - esses com e sem cheiros - esses recados outros, alheios - a garganta, pulmões e a fumaça - esses tantos pavores - e as outras reações - os olhares de fora - os olhos de dentro
e esse aperto que insiste em não respirar.