segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Humpf por dentro; salmoura da cabeça aos pés por fora, por favor. Numa curva daquelas que. É quase como algo desconhecido que agora toca devagar, depois do espaço abismo que derreteu imagens. Eu falei enquanto dormia, mas eram tantos quilômetros surdos que talvez fosse melhor manter o sono mudo e abrir nos sonhos, meus e outros, a voz e os olhos. Há gravações escondidas. Uma saudade sem nome.
   

terça-feira, 11 de outubro de 2011

   
A mãe com a filha de uns 2 anos no carrinho, atravessando o viaduto sobre uma avenida pintada de faróis vermelhos de um lado e brancos do outro, todos parados. "Olha lá embaixo, filha, quantos carros!" E tive vontade de que meus filhos venham a tempo de, ao menos olhando para cima, conseguirem no mínimo ainda ver a lua.
 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

  
Corpo um pouco calado, um pouco quieto, um tanto amassado. Capuccino, arroz doce e música, pro dia nascer feliz.
  

segunda-feira, 3 de outubro de 2011