sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Escondido. Antigo. Passeava pelos corredores do interior como as lembranças. Tinha os mesmos olhos, mas outros tons no verbo de olhar. Tinha as mesmas vozes, as mais de umas e outras, mas outras poucas palavras. Pertencia ao universo eterno das sensações perenes: aos pleonasmos. Sustos esperados. Listas paralelas em direção a imagem alguma. Rampa abaixo e o tempo se dissolveu.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

o que há por dentro grita e esgarça ~ range sorri ironiza ~ é de sangue e suave cor ~ não tem matéria ~ implode-nos em sensação e imagens ~ existe como o tempo ~ presente, passado e desconhecidos, todos ~ mergulha-nos em torno de todas as mesmas diferenças ~ ária.
Há o salto. Parece estar na nova vida.

(por um filme, sua beleza terrível e quase insuportável dor)