segunda-feira, 9 de julho de 2012

De Almodóvar, o vermelho visceral, o que move, o que é impulso, verdade, sem disfarce e não descola nunca mais. De Woody Allen, o sarcasmo leve e profundo, a desimportância de concluir e as imagens de querer viajar, indo ou não. De Neruda, o que é mar, e limpo, e música, força de onda rebentando. De Saramago, essa genialidade que arrepia por lucidez e loucura, sonho de realidade, lágrima de lembrança, pulso presente, vida pura. Atravessamento.
 

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