De
dentro do meu umbigo saiu mais uma eu, escorregou diante de mim e circulou como
quem já sabia viver. Olhamos para este
ser espelhado que éramos, sabendo da irrealidade desse encontro. A outra eu multiplica-se sempre, ignora a minha existência e mal sabe que é construída por aparentes desimportâncias.
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