quarta-feira, 15 de junho de 2011

         
hoje tento dar nome para os processos criativos que talvez eu não saiba mesmo como se chamam ou como defino, sinto o tempo correndo mais e menos do que deveria, espero contagens regressivas e suponho as progressivas, sinto saudades contrastantes, procuro de que forma o movimento tem espaço dentro e fora de mim, escolho entre tentar ir ou arriscar ficar, sonhei coisas inesperadas e ausentes, não entendo muitas ações que talvez não digam mesmo respeito a mim, desejo saltar no desconhecido, conceber espaços e vidas, preciso cuidar do que pode não ser grave nem urgente mas tem que ser curado, hoje estou assim no meio da floresta de espelhos, faz frio em São Paulo e há músicas e encontros que podem esquentar de dentro pra fora.
  

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