que talvez não saiba agir sem ser reação, que no encontro do corpo com o mesmo corpo de si, revela-se/me o corpo de dentro com a mesma transparência velada de poesia escrita, tão múltipla nas leituras quanto óbvia na sensação sem nome. Que o pensamento vire suor, porque é quando escorre que vai ser matéria expandida no espaço.
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