Façamos assim. Você pega o meu amor e guarda num pote de vidro translúcido. Carrega até um ponto o mais alto possível. E lança no espaço. Para que exploda em fagulhas esparsas, em massas condensadas, em constelações. Lança no espaço. Mas leva, porque de tanto tentar caber ele já é combustão.
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