sábado, 9 de abril de 2011

              
sonhei que eu ia e a mala era esquecida no taxi do aeroporto eu descia só com uma mochila muito pesada e não me dei conta que o volume maior tinha ficado no carro coração apertado com a viagem-risco a velocidade era essa, corri pelos corredores para procurar o taxista que quando achei jogava com os outros umas sacolas-minha-mala, papéis escritos do lado de dentro na sacola de supermercado eu de olho no relógio meu horário e o vôo a mala era recuperada depois porque o motorista era amigo de alguém que não me lembro como uma indicação, eram roupas para quinze dias que o inconsciente sabia serem meses, na verdade, sem prazo.
          

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