De dentro do vento os sonhos de fumaça criam formas materiais. Escolho aquilo que será real. Em cena alguns corpos amantes se encontram como pegadas revistas no tempo. Bate a bomba, rebato firme. Sustento, vai mais uma. Mais forte em cada, criando espaço. Abrir e fechar, correm energias múltiplas, separo em corredores opostos. Sorrio. Projeto um arranha-céu.
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