quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Torrente ou seca, e o desequilíbrio levando gente embora. A espécie que já chegou ao espaço age pela própria destruição, deixa morrer na leviandade das hierarquias, descasos e desejos humanos menos justificáveis. Quantas desculpas trazem de volta à vida as mortes desses anos todos, já há tempos passadas dos quatro dígitos?
Para mim, por dentro, quero impulsos de água corrente sem meio termo.
Para o planeta e todas as cabeças e corpos ditos racionais ou irracionais, equilíbrio de ações e forças que nos permita continuar a viver.
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