Um baile cego-surdo-mudo. Só espaço e as danças de dentro.
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
domingo, 18 de outubro de 2015
tem na lacuna a imagem que, mesmo invisível, pertence; quase um código morse velado e revelado; imagens espelhadas arriscam sinais ruidosos; esse vácuo insistente, num instante revertido, parece nutrido inteiro, cheio, presente; de dentro do lapso eu quero dizer uma palavra alta que rabisque essa pausa de mil segundos.
sábado, 17 de outubro de 2015
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