Como certa nostalgia do um-só. Profusão de tanto, dias longos, ruidosos. Anonimato em olhos íntimos. Repetidamente essa imagem das paredes-quais-forem se dissolverem tão mais rápido do que se erguem. Um espaço que é sempre ficção tanto quanto sempre não é. Suor quando assim, tem cor. E aí suspensão. Pausa que segue respirando.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
da matemática avessa moto-contínuo, da preservação do latifúndio urbano, da lógica reacionária repressora opressora, do chefe lívido imundo de sangue fumaça e abuso, da polícia alienada, da perversidade atrocidade truculência e os sinônimos insuficientes, da explosão alheia do outro-si-mesmo, do transbordamento da estupidez humana.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
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