jogo
jocoso
de jantar(es).
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Como certa nostalgia do um-só. Profusão de tanto, dias longos, ruidosos. Anonimato em olhos íntimos. Repetidamente essa imagem das paredes-quais-forem se dissolverem tão mais rápido do que se erguem. Um espaço que é sempre ficção tanto quanto sempre não é. Suor quando assim, tem cor. E aí suspensão. Pausa que segue respirando.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
da matemática avessa moto-contínuo, da preservação do latifúndio urbano, da lógica reacionária repressora opressora, do chefe lívido imundo de sangue fumaça e abuso, da polícia alienada, da perversidade atrocidade truculência e os sinônimos insuficientes, da explosão alheia do outro-si-mesmo, do transbordamento da estupidez humana.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Ansiosa, baqueio como diluído enlace, feito gesto. Hoje intuo já linhas muitas, nonsenses, obcecadas, percebendo quase ridiculamente situações tensas, únicas, vidradas. Xaropes ziguezagueantes.
(para Estórias de A a Z)
terça-feira, 22 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
Uma a uma sobrepõem-se pétalas, galhos abraçados, cores trabalhadas em tessituras de olhar, falando do encontro por todas as madrugadas. Os olhos dorm'escapam, como quem diz senta aqui que eu tenho uma história pra você, ouve. Aduba o tempo de dentro do desejo até chegar. Nesse canal de florescer pulmões brota uma estrada para ninar as palavras que tem forma de gente.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
terça-feira, 1 de julho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
quinta-feira, 19 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
sábado, 31 de maio de 2014
Como se ninguém soubesse o que se passa. Como se fosse outro dia da semana. Como se a regra (regra?) fosse mais importante do que tudo. Os sons ganham um certo emudecimento, ar de ficção, de irrealidade. Eu ganho uma certa solidão. E recortes de imagem enquadram-se por si só, pedindo registros.
Quase que em uma outra dimensão, a cidade que fala durante o meu silêncio é maior e um pouco destacada de mim.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
quinta-feira, 6 de março de 2014
Hoje, tarde, um vendedor ambulante perseguido por dois policiais, alcançado, jogado de frente para uma parede, a 10 metros de mim. Hoje o vendedor estraçalhou no chão todos os óculos de cabeça pra baixo, como: em cima disso vocês não levam nada. Hoje o mesmo vendedor lançado com insistência na parede enquanto mostrava os documentos. Hoje a joelhada de um interrompeu-se no ar, a mão do outro preparou o cacetete. Hoje, noite, dois policiais outros-como-se-os-mesmos, na esquina, agrediam um homem bêbado. Hoje um homem era acuado pelos dois policiais outros-como-se-os-mesmos por estar bêbado. Hoje outro homem bêbado fumava deitado na porta de um bar. Hoje a cabeça dele pra dentro, as pernas pra fora, os dedos pra cima olhando a fumaça. Tem dias como o de hoje, em que os ciclos espantosamente se completam.
segunda-feira, 3 de março de 2014
domingo, 23 de fevereiro de 2014
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Sem ver ficha, nem avaliação, me colocou nos choquinhos.
- Pra que são os choquinhos?
- Pra aliviar a dor antes de passarmos pros exercícios.
- Entendi. É que hoje eu não estou com dor.
- Uhum.
...
(segunda série de choquinhos. Nenhum exercício)
- Está liberada por hoje.
E viva o diálogo surdo na medicina moderna.
- Pra que são os choquinhos?
- Pra aliviar a dor antes de passarmos pros exercícios.
- Entendi. É que hoje eu não estou com dor.
- Uhum.
...
(segunda série de choquinhos. Nenhum exercício)
- Está liberada por hoje.
E viva o diálogo surdo na medicina moderna.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
domingo, 19 de janeiro de 2014
sábado, 18 de janeiro de 2014
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