Pro que vai virar, corpo presente, cabeça e energia no ar, na terra, na poesia, no movimento, na vida; isso que constrói as gentes e as coisas todas. Por perto os silêncios que também dizem, essas palavras mudas. E todos os sons, sonos, sonhos, sóis, chuvas e as luas das madrugadas infinitas. Cheiros cheios de gosto. Gerar. Em passo por salto por voo por passo por voo, vem-vindo-sendo-já-é essa casa que se habita no trajeto, essa casa-sempre, casa-história, tão raiz quanto deslocamento, tão parede quanto nuvem, tão arrepio quanto aperto, tão grito quanto imóvel, tão certa quanto surpresa, tão amor.
sábado, 29 de dezembro de 2012
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Palavras de saquê, reticências na voz desconhecida. As horas ocupadas com rapidez de brincadeira boa, com símbolos recíprocos de muitas compreensões. Endereço num caminho tão perto quanto aquilo que se atravessa num passo largo de madrugada. Grafias. Goles. Gotas. Mistérios. Surpresas. Supermercados. Sinestesias. Gritos indefinidos assim; sem saber quem, sem saber como, com sons em torno de cores às vezes silenciosas, num quando a vir, a preencher.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
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