...e essa linha fina, tão fina, que é... ser...
linha presente... ausente... viva... fina...
É que ali ele era metade, e só. Antes dizia que não, como se a entrega que gostava de citar estivesse presente nos olhos dos dois. E apesar da véspera, e da véspera dos outros dias, e das surpresas e conquistas, resolveu ser metade. O restante entregou para preparar a lista das novas possibilidades. Julgou-a parede sem humanidade e sem presença? As circunstâncias fariam dela alguém invisível e ausente? Ela sentindo-se pequena como há muito não era. Não pelas regras, sim pelo patético inexplicável de tudo. Como, normal? Ela jogou a resposta para falas repetidas, procurou amansar a mágoa, a estranheza. As palavras procuram criar o espaço que falta na garganta fechada.